terça-feira, 27 de novembro de 2012

Golden retriever







APARENCIA:

A pelagem é de tamanho médio, vai do dourado até o creme. Possui um porte atlético, constituição simétrica e harmoniosa, dorso curto com um tórax poderoso, costelas longas e bem arqueadas e linha superior do dorso direita. Cabeça e crânio equilibrados, com um stop pronunciado (chanfradura nasal, isto é, o desnível entre a testa e a base do nariz).
Parte superior da cabeça larga. Focinho forte, largo e comprido, com um comprimento semelhante ao do crânio. Nariz preto. Olhos castanho-escuro, bastante afastados, com bordos escuros. Orelhas de tamanho médio, implantadas mais ou menos ao nível dos olhos. Maxilar forte com perfeita oposição das duas maxilas. Membros anteriores direitos, membros posteriores fortes e musculados, sendo longa a parte inferior da coxa e o ângulo do corvilhão bem marcado. Os jarretes devem ser amplos e rectos, sem desvios.
O golden tem pés de gato, arredondados. A cauda está implantada á altura da linha dorsal e normalmente mantém-se nesta posição. Deve chegar até aos jarretes e não é curva na ponta. Os movimentos de cão são fortes, com boa cadência.

TEMPERAMENTO 

Seu temperamento é calmo. É excelente para atividades físicas como o agility, que é uma das formas que os proprietários tiveram para uma maior integração com seus cães, que estão sempre prontos a agradar e obedecer. Por ter um excelente olfato é muito usado para farejar drogas e como guia de cegos. Por ser um cão de temperamento equilibrado, pode com certeza ser criado em apartamentos apesar de ter porte grande. Para tanto sempre é necessario adquirir um Golden de um criador serio que tenha feito controle de temperamento. Além disso uma certa dose de exercício diário é importante para a raça.
Também poderá ser criado para a terapia. É atencioso, companheiro, carinhoso, inteligente e fiel

BEM-ESTAR

O golden retriever adapta-se bem a qualquer espaço inclusive apartamentos. É muito popular por ser dócil, amistoso com crianças, obediente e muito inteligente. É muito dócil com as crianças e com os seus donos. Bastante mimado não suporta a solidão durante muito tempo, se não habituado desde pequeno. Por vezes é preciso proteger o cão da criança de tão dócil que ele é! Adora comer, por isso convém ter cuidado para o cão não ficar obeso. Não apresenta quaisquer sinais de agressividade e tolera muito bem outros animais. Bastante inteligente, aprende facilmente qualquer ordem. Precisa ser ensinado desde pequeno para que não existam falhas em adulto.

SAÚDE

Como todo cão de caça o Golden é um cão resistente e como todo cão suscetível à alguns problemas como:
Displasia coxo-femural - detectada entre o 5º e 8º mês de idade, sempre antes dos 18 meses, cães com este problema não devem ser reproduzidos, evitando assim transtornos no futuro, e não colocando em risco a reputação do criador.
Atrofia progressiva da retina - detectada entre o 4º e o 8º ano de vida, pode levar a cegueira total ou parcial do animal, podem ser feitos exames oftálmicos depois dos 24 meses para prevenção.
Catarata e o Entrópio de pálpebras - pode aparecer à partir do 3º mês de idade.
Piodermite - pode ser por inúmeros fatores; distúrbios metabólicos, deficiências imunológicas, descontrole endócrino ou por processos alérgicos. 

CUIDADOS

A escovação semanal é necessária, sempre com a escova de pinus ou rasqueadeira, os ouvidos, por terem orelhas caídas devem receber atenção especial, limpe-os com uma solução específica, semanalmente
Nos banhos, dados com shampoo ou sabão próprios, deve ser bem enxaguado para que não fiquem resíduos e, com isso, não prejudique a pele do seu Golden. O uso de um bom condicionador para cães é indicado para amaciar o pêlo.
As orelhas deverão ser limpas quinzenalmente. Os Golden Retriver são os cachorros mais dóceis de todos, são muito espertos e adoram brincar. Nas competições são ágeis e obedientes, com as crianças são muito comportados e brincalhões. Seu peso vai de 30kg até 40kg, tendo sido porem registrado machos com grande porte de até 47 Kg, o que não se considera desvio de padrão da raça, desde que as proporções fisicas estejam em harmonia.
Os Machos chegam a ter 56 a 61 cm As Femeas chegam a ter 51 a 56 cm.

PORQUE TER UM GOLDEN RETRIVIER?
  • Por ser companheiro e amoroso.
  • Por ser obediente e inteligente.
  • Por ser alegre e resistente.
  • Pelo manejo simples.
  • Pelo temperamento fácil de conduzir.
  • Por acasalar e procriar com facilidade.
  • Por ser sujeito a poucos males graves.
  • Por ser longevo e chegar à velhice em bom estado.
  • Porque é um excelente cão de família.
  • Porque é afetuoso e sociável.
  • Porque é predisposto à obediência.
QUEM NAO DEVE TER UM GOLDEN RETRIVIER?
  • Quem não tem tempo para o cão.
  • Quem se incomoda com pêlo espalhado e queda de pêlos.
  • Quem quer um cão que sirva para guarda.
  • Quem não pode dar atenção para o cão.
  • Quem não quer correr o risco de ter um cão displásico.
  • Quem não puder proporcionar exercício e manejo correto.
  • Quem não tem tempo para interagir com o cão.`
  • Quem não tem dinheiro para arcar com eventuais despesas médicas.
  • Quem quer um cão de quintal. 


FONTE:http://www.perfectdog.com.br/origem_golden.html

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Amizades inexplicáveis


O comportamento dos animais pode ser explicado pelos benefícios que eles ganham com a companhia de outras espécies. Outros, no entanto, permanecem inexplicáveis, como a amizade entre um cachorro golden retriever e uma carpa chinesa, criados por um casal americano.




A orangotango ‘Suryia’ e o vira-lata "Roscoe" mantêm amizade em um centro de preservação de animais em Myrtle Beach, no estado da Carolina do Sul (EUA). O ‘casal’ já chegou aparecer no programa da apresentadora Oprah Winfrey e no canal ‘National Geographic’. (Foto: Reprodução)



Para surpresa dos funcionários de um parque safári em Sun City, na África do Sul, a leoa ‘Zinzi’ acabou criando uma amizade com o suricato ‘Bob’. Os dois são inseparáveis e chegam a dormir abraçados. (Foto: Matthew Tabaccos/Barcroft Media/Getty Images)
O gato chamado 'Balthazar' e a cadela 'Roxana' chegam a dividir a mesma cama em uma casa em Liptovsky Mikulás, na Eslováquia. (Foto: Joe Klamar/AFP)



No zoológico Ouwehands em Rhenen, na Holanda, um sagui fez amizade com iguana. (Foto: Rob Doolaard/Reuters)



A cadela chamada ‘Clarence’ e a alpaca ‘Cindy’ ganharam destaque em 2010 por causa da amizade em uma fazenda em Goeming, na Áustria. Os dois animais vivem juntos desde que eram filhotes. (Foto: Kerstin Joensson/AP)




O leopardo chamado 'Salati' e o cachorro da raça golden retriever 'Tommy' mantêm uma amizade inusitada em uma propriedade em Pretória, na África do Sul. Segundo o proprietário Richard Brooker, os dois animais estão sempre juntos. (Foto: Barcroft Media/Getty Images)



'Peeps' descansa nos pelos do gato 'Sambo'. (Foto: Karin Caston/AP)



fonte:http://g1.globo.com/planeta-bizarro/noticia/2012/06/veja-lista-com-amizades-entre-animais-que-contrariam-natureza.html

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Bettas






Betta é um gênero de peixes pequenos e coloridos da família Osphronemidae. Estão descritas mais de 60 espécies de Betta. A espécie-tipo é Betta picta, o betta pintado, mas a espécie mais comum é o Betta splendens, o peixe-lutador, muito popular entre os aquaristas.
Todos os Betta são pequenos, mas podem variar consideravelmente no tamanho, de 2,5 cm do Betta chanoides até 12 cm do betta-de-akar (Betta akarensis).
Bettas são anabantoides, o que significa que podem respirar o ar atmosférico através de um órgão chamado labirinto, o que lhes permite viver em água pobre em oxigénio dissolvido, como plantações de arroz, riachos de corrente lenta, valas de drenagem e poças de chuva, onde outros peixes não poderiam viver.
Os bettas são divididos em dois grupos, de acordo com o seu comportamento sexual: alguns constroem ninhos de bolhas, como o B. splendens,enquanto outros incubam os ovos na boca, como o B. picta. Estes últimos são por vezes chamadas "pseudo-bettas", e especula-se que tenham evoluído de espécies construtoras de ninhos, como adaptação a habitats de corrente rápida.
 Alimentação
Os bettas em aquário devem ser alimentados com pequenas quantidades de comida, uma vez por dia ou cada dois dias. A comida pode incluir flocos flutuantes, minhocas liofilizadas ou vivas, ou ainda artêmias secas.
A ração para bettas é constituída por pequenas pastilhas redondas formadas por proteínas, lípidos, fibra, cinza, umidade, fósforo, certas vitaminas e outros ingredientes.
Betta splendens, o peixe-lutador-siamês
Há alguma confusão em relação aos nomes vulgares dos bettas. O "peixe-lutador-siamês", B. splendens, é frequentemente vendido nos Estados Unidos da América apenas pelo nome "betta", apesar de em 2006 haver cerca de 65 espécies classificadas no género Betta. Outro problema é que o nome Betta, indicando um género biológico, deve ser sempre escrito com maiúscula inicial e em itálico, enquanto que, se for utilizado como um nome comum, deve ser escrito com minúsculas. O nome comum do Betta pugnax, por exemplo, é betta-de-penang.
Em inglês, o nome Betta (ou betta) pronuncia-se ˈbɛtə, ou seja, a primeira parte é igual à palavra bet (apostar, em inglês) e, por vezes, confunde-se como onome da letra grega beta, que se pronuncia ˈbeɪtə; por vezes, é ainda escrito erradamente apenas com um t. No entanto, o nome do género não tem nenhuma relação com a letra grega, sendo derivado de ikan bettah, o nome de uma das espécies numa das línguas da Tailândia.
Estado de conservação
Apesar de muitas espécies de Betta serem comuns (e a B. splendens ser encontrada em praticamente todo o mundo dos aquaristas) outras espécies encontram-se ameaçadas. A Lista Vermelha da IUCN classifica várias espécies de Betta como "vulneráveis" a B. livida encontra-se "em perigo" e as espécies B. miniopinnaB. persephone e B. spilotogena são consideradas "em perigo crítico".
Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente lista uma espécie não-confirmada, Betta cf. tomi, como tendo sido extinta em Singapura entre 1970 e 1994.Provavelmente, isto refere-se à extinta população singaporesa de B. tomi, que continua a existir na Indonésia e na Malásia, assim como em cativeiro; a Lista Vermelha classifica-a como "vulnerável".

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Cuidando do seu hamster


A maioria dos hamsters pode se tornar dócil em um espaço muito pequeno de tempo com manipulação regular e gentil. Hamsters normalmente só mordem quando estão assustados.
Se seu hamster é um pouco nervoso, em primeiro lugar uma boa idéia para adquirir confiança é usar a sua mão antes de tentar ergué-lo fora de sua gaiola. Tente acariciar o hamster com suavidade enquanto está na gaiola, oferecendo pedaços de comida de sua mão. Perceberá logo que não tem nada que temer.
A próxima tentativa será colocar sua mão na gaiola, deixar o hamster investigar e andar sobre sua mão.
Uma vez que o Hamster está certo que não há nada que temer, levante a parte superior da gaiola ou abra a porta da gaiola, e puxe o hamster para cima com as duas mãos. Não segure forte pois também pode se assustar com isso.
Não erga seu hamster muito alto porque se salta de suas mãos e cai pode se ferir. Sempre é melhor pegar seu hamster quando você está sentando de forma que se saltar não tem como cair longe e simplesmente aterrissará em seu colo.
Uma vez que você tirou seu hamster da gaiola, e está se sentando, coloque o hamster de frente para você - eles parecem menos inclinados a saltar se estão de frente para você. Deixe o hamster caminhar de uma mão para a outra. Se seu hamster tenta saltar, deixe-o e então simplesmente apanhe-o novamente. É melhor fazer isto que tentar segurar o hamster, o que pode fazer com que se assuste. Uma vez satisfeito de passar de uma mão à outra, com suavidade comece a encurvar seus dedos ao redor do corpo de forma que possa começar a adquirir o hábito de ser segurado.
Primeiro seu hamster deve ficar contente de caminhar de uma mão à outra com seus dedos ao redor de seu corpo e você pode então se sentar e deixando-o caminhar novamente de uma mão à outra.
Alguns hamsters são mais nervosos que outros e podem levar um pouco mais de tempo para se acostumar a ser manuseados. Seja paciente e gentil e seu hamster se tornará muito facilmente domesticado.
Se seu hamster realmente é assustadiço ou teve uma experiência ruim e morde sempre que o pega, tente pegá-lo usando um par de luvas e fazer como está indicado acima. O uso de luvas aumentará sua confiança e em troca ajudará o hamster. Uma vez que o hamster deixe de morder pode começar a manusear o hamster sem luvas.
Não manuseie seu hamster diretamente depois que você tenha manuseado comida. Hamsters têm vista extremamente pobre e confiam no sentido do olfato, se você tem comido há pouco uma maçã, o hamster cheirará isto em sua mão e pensará que sua mão é uma maçã e pode dar uma mordida.
Hamsters Sírios são bastante fáceis de manusear por causa do tamanho maior deles. Os Hamsters Russo tendem a ser um pouco mais ativos e por isso não são facilmente manuseados por crianças pequenas. O Hamster Chinês é freqüentemente uma delícia para manusear porque eles se sentamChinês em sua mão e usam as patas para agarrar seus dedos - é freqüentemente difícil remover um chinês de sua mão! Outro ponto digno de nota sobre o chinês é que se eles estão nervosos têm o hábito de esvaziar a bexiga em sua mão! Roborovskis são extremamente vivazes e rápidos e então não são facilmente tratados . Eles precisam ser colocados na concha de sua mão para evitar que fujam, mas eles muito raramente mordem.


fonte:http://www.hamster.com.br/Hamster/Tratando/tratando.html

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Bulldog francês







Pequeno, compacto, com carinha amassada e orelhas de morcego, esse é o Bulldog Francês. Esse cãozinho vai ganhando cada vez mais admiradores por onde passa. Muitos que não o conhecem, acham que é valente por sua aparência exótica. Porém, basta passar 5 minutos na companhia de um para saber que sua docilidade e carisma não têm limites
HISTÓRICO
O Bulldog Francês, também conhecido como Frenchie, é uma raça que deve sua existência a pelo menos três países: Inglaterra, França e EUA. A Inglaterra ajudou com a base da raça, que foi o antigo Bulldog. Criadores franceses transformaram esses pequenos Bulldogs em um tipo francês distinto, e criadores Americanos foram os primeiros a exigir as tão conhecidas orelhas de morcego.
Hoje, os Buldogues Franceses são excelentes cães de companhia, e um dos cães mais especiais que existe. Sua carinha engraçada e seu temperamento divertem as pessoas enormemente, então é difícil passear com um Frenchie sem chamar atenção. Poucos conseguem segurar o sorriso quando vêem um Bulldog Francês vindo em sua direção, e alguns mais corajosos até se aproximam e tentam adivinhar a raça do "cãozinho esquisito" com cara de malvado, mas doce como o mel.
APARÊNCIA
Esse pequeno bull geralmente pesa entre 8 e 14 kg, e tem uma altura média de 35 cm. Apesar de seu pequeno tamanho, o Bulldog Francês é uma raça muito masculina, como um tourinho em miniatura. Geralmente, a primeira coisa que chama a atenção das pessoas para esse francesinho é sua cabeça quadrada, com suas orelhas de morcego e olhos arredondados e observadores. O focinho é muito largo e a pele na cabeça parece "estar sobrando", por causa de suas adoráveis rugas. Continue a ler sobre a aparência, estrutura e padrão do Bulldog Francês.
O Bulldog Francês pode parecer atrapalhado, mas se move muito graciosamente. Poucos conseguem pegar um frenchie que esteja correndo, e ultrapassá-lo então, é uma tarefa difícil!
TEMPERAMENTO
Apesar do temperamento variar de frenchie para frenchie, assim como varia de homem para homem, em geral os buldogues franceses são uma fonte de alegrias na vida de seus donos. Eles adoram crianças e parecem sentir algum tipo de companheirismo com eles. Ao ver uma criança, o bulldog francês se enche de entusiasmo e parece querer ir se enturmar com essa "linda criatura de duas pernas". O Frenchie também adora ser o centro de atenções e vai, sem nenhum pudor, se enfiar no centro de qualquer roda de amigos e começar a encantar a todos.
O Bulldog Francês é um cãozinho muito confiante, talvez até meio convencido. Por esta razão, não sentem necessidade de latir nem de ter medo de outros cães, o que deixa alguns cães maiores desconsertados e perplexos, por não ser nada típico de raças pequenas. Por isso, dizemos que o Buldogue Francês é um pequeno filhotinho de um grande cão... Ou então que é um Bulldog Francês.
ESTILO DE VIDA
Uma das muitas características positivas dos buldogues franceses é que eles se adaptam a quase tudo. Com um frenchie, você pode fazer qualquer coisa que gosta e morar em qualquer lugar. Ele sempre está feliz em passear ou então brincar. Mas o que eles preferem mesmo é o conforto e a boa vida.
Eles dão muito certo em espaços pequenos como apartamentos, pois preferem a companhia acima de qualquer palacete. Não são latidores excessivos, os vizinhos muitas vezes chegando a achar que não moram ao lado de um apartamento com cães. Além disso, a necessidade de exercício de um bulldog francês é inteiramente dependente do gosto de seu dono. Os frenchies ficam felizes em dar uma voltinha básica ou até um passeio daqueles. Mas, por favor, aprenda sobre as particularidades de seu Bulldog Francês antes de o levar para passear. Seu cãozinho agradece!
LAZER
É um cão ideal para quase qualquer tipo de atividade, principalmente se você gosta de desafios. Mas não esqueça que não é prudente sonhar em alcançar níveis de obediência mais altos do que os básicos. E o mais importante, não se sinta traído quando ele for abordado por outras pessoas e se derreter completamente... A companhia que o bulldog francês escolhe não é muito selecionada. Se for necessário, ele brinca com qualquer um, literalmente. Tudo que precisa é de um pouco de atenção e carinho, e qualquer um pode ser o novo-melhor-amigo-de-seu-Bulldog-Francês do dia.
PARTICULARIDADES
O lado ruim de um frenchie é sua dependência extrema do dono. Depois de experienciar a vida com um francesinho, você provavelmente achará todas as outras raças totalmente entediantes. Eles também não são bons nadadores e o perigo de ataque de calor também é muito grande, então caminhadas em dias ensolarados não são recomendadas. O Buldogue Francês pode ter problemas de pele, típicos de cães com pelagem curta, além de alguns problemas do coração e da coluna, típicos de raças pequenas.
PALAVRA FINAL
Não importa quão crítico você seja para avaliar um Buldogue Francês, você sempre irá acabar com a mesma conclusão. É, sem sombra de dúvidas, uma das melhores raças do mundo, e interessante de pelo menos se conhecer.

fonte:  http://vixbull.com/bulldog-frances

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Promoção

Regulamento – Você conectado com o mundo!
1 – A cada R$70,00 completos em compras dos produtos Royal Canin, receberá 01 cupom para concorrer ao sorteio de 01 iPad 2 – WiFi – 16G. O cupom deve ser totalmente preenchido e colocado na urna.
2 – O sorteio será realizado no dia 05 de outubro de 2012, ás 17:00 horas, no Pet Shop Molecão e será aberto a participação de qualquer pessoa interessada.
3 – O ganhador será avisado via telefone e terá 30 dias para retirar o prêmio. Caso o ganhador não seja localizado em 30 dias outro sorteio será reagendado. 
4 – Funcionários da CDRC Baixada Santista e do Pet Shop Molecão não poderão concorrer ao sorteio.

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Curiosidade sobre Pug's


A origem do Pug como uma raça começou, provavelmente, na China antiga. Os cães conhecidos como “Short Mouthed dogs”, ou cães de “boca curta”, são descritos em escrituras que datam de aproximadamente 700 A.C., e eram, provavelmente, os precursores da raça Pug.
No ano 1 D.C. já existiam referências, nos documentos chineses, ao cão “Pai”, referindo-se a um cão pequeno, de pernas e focinho curtos. O imperador Kang Hsi, no ano 950 D.C., elaborou um dicionário com todos os símbolos chineses, e nele há duas referências que poderiam descrever o Pug: “cães com pés curtos” e “um cão com uma cabeça curta”. ;
No ano de 1300 D.C. havia três tipos principais de cães, o Lo-sze, o Pekingese e o Lion Dog, identificados como antecessores, respectivamente, das raças Pug, Pequinês e Spaniel Japonês. Na China, as três pequenas raças eram freqüentemente cruzadas entre si, nascendo os descendentes com características variadas, como cães de pelo curto e longo, numa mesma ninhada. ;
No final do século XVI a China começou a negociar com os países europeus tais como Portugal, Espanha, Holanda e Inglaterra. Os cães pequenos foram levados ao Ocidente como presentes, pelos comerciantes, e começou assim a ascensão da popularidade do Pug na Europa. ;
Os Pugs apareceram, na Europa, inicialmente na Holanda, possivelmente em conseqüência da famosa companhia mercantil, a Dutch East India Company. Os holandeses nomearam a raça Mopshond, como é chamada ainda hoje. ;
A raça foi denominada PUG na casa de William III e Mary II, quando ocuparam o trono da Grã-Bretanha em 1688. Os pugs pretos foram documentados em uma pintura de William Hogarth, datada do século XVIII (House of Cards, 1730). O artista era um proprietário orgulhoso de seus Pugs, e ilustrava muitos deles em suas pinturas. Graças a ele, existe um registro excelente da aparência da raça a 250 anos atrás. ;
A popularidade dos Pugs espalhou-se por toda a Europa, com a raça sendo chamada de Carlin na França , de Dogullo na Espanha , de Mops na Alemanha e de Caganlino na Itália . Na França, a raça foi popularizada por Josephine Bonaparte, proprietária do Pug nomeado “Fortuna”. Goya pintou Pugs na Espanha em 1785, mostrando a raça com as orelhas cortadas em suas pinturas. ;
No início do século XIX, os Pugs foram padronizados como raça, nas cores fawn (abricot) ou Isabella (variedades do dourado) e preta. Foi estabelecida, também, a máscara negra, que levou a raça a ser chamada, eventualmente, de “Mastiff Holandês”, devido à semelhança com a raça Mastiff. O Stud Book começou em 1859, e haviam 66 Pugs no primeiro volume. Também no século XIX, iniciaram as exposições caninas, e o Pug foi exibido, pela primeira vez, em 1861.
No início do século XX, foi escrito um livro chamado “Cães da China e Japão”. Este livro foi baseado na experiência de Wang Hou Chun, um empregado do Palácio Imperial, que criou e trabalhou com os cães do imperador durante setenta cinco anos. Usou o termo Lo-Sze para descrever o Pug, observando que as diferenças entre o Pug e o Pequinês eram que o Pug tinha sempre pelagem curta, e pele muito solta, elástica.
Por causa da pelagem curta, as rugas da testa de Pugs eram mais visíveis, e os chineses procuravam sempre rugas em determinados padrões similares aos símbolos do alfabeto chinês. O símbolo considerado mais importante, que era mais procurado, era as três rugas que, juntas, representavam a palavra “príncipe”, em chinês. ;
Muito Pugs orientais apresentavam manchas brancas na pelagem, e alguns eram quase inteiramente brancos. No final do século XIX foram registrados Pugs brancos e manchados de branco na Europa, mas estas características foram gradativamente eliminadas por acasalamentos seletivos. ;
Os Pugs ingleses desenvolveram-se principalmente a partir de duas linhagens, Willoughby e Morrison, criadas por volta de 1846. Cada uma desenvolveu características marcantes e consistentes, e foram concorrentes por muitos anos. ;
A linhagem Willoughby foi desenvolvida pelo Lord Willoughby D’Eresby, e é responsável pela pelagem mesclada com fios pretos, que os fawns (dourados) mais escuros apresentam hoje, e também pelo corpo mais esguio e pernas mais longas. Os Pugs “Mops” e “Nell” foram os mais importantes desta linhagem. ;
A linhagem Morrison, ao contrário, desenvolveu as colorações mais claras (abricot), como o abricot-fawn, com pelagem mesclada com fios castanhos em vez de pretos, e cães mais fortes e compactos, mais semelhantes com o padrão atual da raça. Os Pugs “Punch” e “Tetty” foram os mais importantes desta linhagem. ;
Ainda hoje, na Europa, é costume a referência a cães do tipo “Willoughby”, se a pelagem for escura e a estrutura mais esguia, ou “Morrison”, se a pelagem for mais clara e a estrutura mais forte e compacta.
O maior impacto na raça ocorreu quando, em 1868, dois Pugs de linhagens chinesas puras, provenientes do palácio do imperador, em Pequim, chegaram à Inglaterra. Estes dois cães,”Lamb” e “Moss”, produziram um filho chamado “Click”, que foi fundamental no desenvolvimento da raça moderna, pois introduziu características que, associadas à combinação das linhagens Willoughby e Morrison, resultaram no desenvolvimento das características fenotípicas atuais da raça.
fonte:http://www.tudosobrecachorros.com.br

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Canários



Entre os passarinhos que, com seus gorjeios e trinados, alegram-nos os lares, nenhum há mais popular que o canário. É a linda avezinha tão pouco exigente na alimentação e nos cuidados, a ponto de ser mínimo o lapso de tempo empregado em seu simples tratamento. Em compensação desse pequeno trabalho, ele nos delicia os ouvidos com seus belos cantos. Facilmente adaptável à vida de prisioneiro o canário se faz logo manso, coisa que não acontece com os outros pássaros, quando são caçados e postos em gaiolas e, ainda mais, ou melhor, o que é tudo, aninha sem mais rodeios e reproduz em viveiros. Nisso tudo vai a imensa estima e popularidade em que é tido o encantador passarinho. Os canários têm sido domesticados há séculos e, pode-se dizer, onde vai a civilização também vão eles. Em toda a Europa, na Ásia e pode-se dizer em todo o mundo, assim bem como em nosso país existem milhares de canários reprodutores e muitas sociedades destinadas à criação e aperfeiçoamento da raça. Vários jornais e revistas se editam em alguns países, ocupando-se exclusivamente de pássaros de gaiolas e, nas grandes cidades há, anualmente, exposições dos melhores produtos.
Parece que os canários se aclimatam bem por toda a parte, desde que se os não exponha aos rigores do tempo. Quando já estão habituados, eles são capazes de suportar surpreendentes graus de frio, onde, talvez, outros pássaros sucumbissem. Não é coisa rara na Inglaterra, vê-los sadiamente em viveiros externos, durante o ano inteiro.
ALIMENTAÇÃO
Como dissemos linhas atrás, são simples as exigências alimentares do canário. Alpiste a que tem sido acrescentadas algumas sementes de nabiça e um bocadinho de cânhamo, eis uma ração principal que, quem possui apenas alguns pássaros geralmente compra já misturada. Além da ração de sementes, também dá-se aos canários alguma verdura, especialmente a couve, muita couve, colocando as folhas entre as varetas da gaiola.
Consoante a estação, esse cardápio pode ser alterado, fornecendo-se aos canários ora uns biscoitinhos ora alguma fruta fresca, agora algum "pé de galinha", mais tarde, um bocado de alface. Principalmente na primavera e no começo do verão, os agriões, a aveia silvestre, as diversas espécies de grama, são aconselháveis. Também é muito bom o pão molhado em leite a escaldar, dado frio e por intervalos. As comidinhas delicadas não devem ser ministradas aos canários demasiadamente úmidas. Tudo quanto for alimentação úmida deve ser dado rigorosamente fresco e limpo, pois em caso contrário adoecerão as avezinhas. Siba também nunca deve faltar nas gaiolas e nos viveiros de canários. O cânhamo, conquanto um bom auxiliar da ração, não deve ser dado em excesso, porque engorda e pode tornar os canários tão moleirões, a ponto de pararem de cantar e, casos excepcionais, chegarem mesmo a morrer.

BANHOS - Normalmente, a maior parte dos pássaros toma banho todos os dias, pelo que se deve furtar aos passarinhos cativos a mesma oportunidade. Nas gaiolas abertas, usadas comumente para passarinhos de canto, para que eles se banhem à vontade retira-se o fundo das mesmas, colocando-as sobre uma vasilha que contenha água. Quando as gaiolas são abertas na frente e não possuam fundo móvel, costuma-se ajustar-lhes à porta aberta pequenas gaiolas-banheiros. Tais gaiolinhas, enquanto tenham apelas algumas polegadas de largura comportam sempre um prato para água. Muitos jamais viram banho e, mesmo que se lhes ofereça algum banho e, mesmo que lhes ofereça algum não sabem para que serve. Quase sempre o hábito de renovar-se a ração de alpiste e a água de beber, faz provocar nos pássaros engaiolados o desejo de tomar banho; não se lhes dando eles procurarão arranjar-se com a pouca da água que lhes puserem para beber. Quando algum passarinho teimar em não tomar banho, ponha-se no fundo do prato-banheiro alguma areia limpa e ele não resistirá mais. Após as abluções, escorre-se toda água, indo a areia, ainda dentro do prato, enxugar, a fim de servir para mais vezes. Durante a muda, o pássaro não deverá banhar-se mais que duas vezes na semana. A canária não poderá banhar-se desde o dia da eclosão dos ovos até que os filhotes tenham três ou quatro dias de idade.

CRIAÇÃO - Para canários, no Brasil, a época de reprodução começa propriamente a 15 de Julho. Há amadores que conservam os casais durante o ano inteiro: a prática aconselha porém, ter os sexos separados, exceto quando em reprodução. Quando vai se aproximando o tempo de procriação, os canários cantam vigorosamente, com gorjeios demorados e altos, e tornando-se impacientes, muito ativos. As canárias - até então indiferentes, respondem com umas chamadinhas altas, batem as asinhas e demonstram, por todos os modos seu interesse. Reúnem-se  os casais sem ser preciso o aparecimento de tais indícios mas, geralmente, isso serve apenas para prolongar o tempo de procriação, não advindo daí nenhum resultado prático. Quando se fizer mister, o instinto de reprodução deve ser excitado pela junção de ovos e verdura à ração comum. Havendo oportunidade, os canários engaiolados são polígamos, pelo que muitos criadores colocam duas e até mesmo três canárias para um só companheiro. Outros, mais acertadamente, mantém seus canários aos pares, não só por ser mais fácil de lidar com eles, como ainda porque nascidos os filhotes, também os machos auxiliarão as canárias nos cuidados dos primeiros tempos. Quando houver bigamia, o canário deve ser posto em uma gaiola dividida por corrediças em três compartimentos. O macho fica no aposento do meio, indo uma canária para cada lado. Durante meio dia o sultão satisfará a uma das companheiras indo, na outra metade do dia, ficar com a outra. Com esta disposição, haverá em cada aposento a indispensável ração completa. Começando as canárias a incubar, o macho entra logo em disponibilidade. Para um casal somente, fabricam-se gaiolas, tendo uma divisão de arame corrediça. Colocam-se cada qual em seu compartimento, deixando-se que travem relações. O macho começará logo a dar de comer à canária, através das grades, isso ao cabo de um ou dois dias ou, talvez mesmo, à primeira vista. Observadas as boas relações, move-se a corrediça, ficando o casal à vontade.


parte da monografia norte-americana.\http://www.ao.com.br/m_ccanan.htm

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Royal Canin e Molecão




Regulamento – Você conectado com o mundo!
1 – A cada R$70,00 completos em compras dos produtos Royal Canin, receberá 01 cupom para concorrer ao sorteio de 01 iPad 2 – WiFi – 16G. O cupom deve ser totalmente preenchido e colocado na urna.
2 – O sorteio será realizado no dia 05 de outubro de 2012, ás 17:00 horas, no Pet Shop Molecão e será aberto a participação de qualquer pessoa interessada.
3 – O ganhador será avisado via telefone e terá 30 dias para retirar o prêmio. Caso o ganhador não seja localizado em 30 dias outro sorteio será reagendado. 
4 – Funcionários da CDRC Baixada Santista e do Pet Shop Molecão não poderão concorrer ao sorteio.

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Como deixar uma calopsita mansa?



 Você acabou de comprar uma calopsita e ela é arisca. Como fazer? Tenha em mente que, filhotes e machos são mais fáceis de amansar. Fêmeas são mais ariscas. Os tipos “silvestres” são mais arredios e os tipos “lutinos”, os mais dóceis. Os tipos “arlequins” costumam ser brincalhões e o processo de “amansamento” é de médio a fácil.
A calopsita acabou de chegar em sua casa e não conhece ninguém. Não faça movimentos bruscos ao redor dela. Movimente vassouras e rodos com suavidade sem levantar muito o cabo. Eles se assustam com os cabos. Não abane tecidos perto deles, principalmente  as cores  marrom e abóbora. Como já foi dito, se você tem calopsitas, não deve ter cachorros e nem gatos. Se tiver, afaste-os deles.
Depois de duas dias em sua casa, tempo para reconhecimento do ambiente, pegue fitinhas de cetim, faça nós nas extremidades para não desfiar e amarre-as  nas grades da gaiola ou viveiro. Use cores variadas. O balançar das fitas vai ajudar a ave a se acostumar  com o movimento de suas mãos. Quando for pegar algo dentro da gaiola (comedouros, água, etc.) coloque a mão com cuidado e devagar. Muito bem, a calopsita agora está mais tranquila, então é hora de começar a amansá-la. Para amansá-la você precisa criar nela, confiança em você. Fazer com que ela sinta que você faz parte do bando dela.

Você precisa criar RAPPORT em sua calopsita. O que é Rapport? Tranquilizem-se! Não é nada de comer. Rapport na linguagem da psicologia quer dizer: Confiança, harmonia e isso é fundamental para o sucesso nos relacionamentos humanos/humanos e também nos relacionamentos humanos/animais. Como criar Rapport?  Rapport é você acompanhar o outro de forma que ele sinta que você está o está enxergando, percebendo. Como fazer?  Você precisa se relacionar com o outro da mesma forma com a qual ele se relaciona com o resto do mundo. Ver o mundo pelos olhos dele. Humanos e animais gostam de coisas e pessoas que se pareçam com eles e, quando estabelecemos Rapport, tornamos-nos tão parecidos com o outro que ele passa a confiar na nossa imagem, ou seja, na imagem dele mesmo. Entenderam?  Imite, iguale, espelhe o comportamento de sua calopsita. Tente imitar os assobios dela. Quando ela abrir as asas, abra seus braços como se fosse voar. Espreguice-se com ela, acompanhe-a no que ela faz e, logo, ela estará seguindo você, porque você é do seu bando. Paralelamente, comece a segurar algo de comer para ela vir buscar na sua mão e chame-a mostrando o dedo indicador pedindo para coçar a cabecinha dela. Lembre-se sempre de usar um tom de voz amigo, confidente, cúmplice e morno. Aos poucos, ofereça os dedos para ela subir, depois as costas da mão e, por fim, o ombro. Lembre-se ainda que, você é o espelho dela e ela acompanhará parte de sua personalidade. Aproveite para se tornar alguém mais doce, mais feliz e cada vez mais aberto e confiante para a vida.


fonte: http://www.segredosdecalopsita.com.br

terça-feira, 26 de junho de 2012

Unidade II


Hoje dia 26.06.12, o Molecão abriu a unidade II na Rua Guaiaó nº141, onde podemos melhor atender os peixinhos e aves. Abaixo temos fotos do nosso novo filhote. 



















Venha dar uma passada aqui!